Ministério da Justiça lança campanha sobre venda ilegal de vacinas contra Covid-19 pela internet; comercialização é crime e traz riscos à saúde do cidadão

04/02/2021 - 17h33 - Por Karoline Figueiredo

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), laçou a campanha "Vacina Pirata, Não!. O slogan trata-se de uma iniciativa divulgada nas redes sociais para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19.

A campanha busca alertar sobre os riscos à saúde e à segurança do cidadão de algo sem precedente, além disso, apenas o poder público por meio do  Sistema Único de Saúde (SUS) está autorizado a fornecer a vacina, e de forma gratuita.

Segundo a secretária nacional do Consumidor e presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Juliana Domingues, a Senacon está analisando mais de 2 mil páginas virtuais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o cidadão ao erro. A Senacon também realizará varreduras em plataformas de comércio eletrônico (marketplaces), com o propósito de identificar anúncios e comercialização ilegais.

"Acionamos a Anvisa e órgãos do MJSP, em especial a Secretaria de Operações Integradas (Seopi) e a Polícia Federal, para estabelecer uma estratégia conjunta, a fim de garantir a saúde e a segurança dos consumidores brasileiros, declarou o executivo do Conselho Nacional de combate à Pirataria (CNCP), Guilherme Vargas.

A Senacon também disponibilizou o email ([email protected]) para o recebimento de denúncias. Para mais informações acesse o portal MJSP.

 

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