Questões da prova UERJ 2019 1º Exame

Selecionamos as questões mais relevantes da prova de vestibular UERJ 2019 1º Exame. Confira!
* Obs.: a ordem e número das questões aqui não são iguais às da prova original.

Questão 1:

Para apresentação das teses que explicam o avanço da febre amarela, a autora do texto recorre, principalmente, à seguinte estratégia:


Questão 2:

Suponha que todos os casos suspeitos tenham sido comprovados, e que a razão entre o número de mortes e o de casos confirmados permaneça a mesma.

Nesse caso, com as novas comprovações da doença, o número total de mortos por febre amarela estaria mais próximo de:


Questão 3:

Admita que, em função da disseminação da febre amarela, o percentual de mortalidade de 33% ocorra em uma cidade de 800 mil habitantes, onde 5% da população foram infectados por essa doença.

Nessa cidade, o total de óbitos deverá ser igual a:


Questão 4:

No processo de transmissão da febre amarela, sabe-se que apenas as fêmeas dos mosquitos se alimentam do sangue de seres humanos e macacos.

Um aspecto favorecido por esse tipo de alimentação é:


Questão 5:

Os relatos sobre as ondas epidêmicas de febre amarela na cidade do Rio de Janeiro apareceram com frequência nos periódicos, especialmente a partir da década de 1850.

De acordo com o documento acima, no início da década de 1870, o alastramento da doença era associado ao seguinte fator:


Questão 6:

Estima-se que um mosquito seja capaz de voar 3,0 km por dia, como informa o texto.

Nessas condições, a velocidade média do mosquito corresponde, em km/h, a:


Questão 7:

A frase que contém uma explicação do conteúdo da frase anterior está sublinhada em:


Questão 8:

No quinto parágrafo, são apresentadas duas hipóteses acerca da disseminação da febre amarela.

A marca verbal que evidencia a formulação dessas hipóteses é o uso de:


Questão 9:

No sexto parágrafo, a interlocução com o leitor é explicitamente marcada pelo emprego de:


Questão 10:

Os avanços no campo da cartografia digital têm contribuído para aumentar o uso de seus produtos como ferramentas de suporte às políticas públicas na área da saúde.

Na situação ocorrida em Botucatu, relatada no sexto parágrafo, esse suporte às políticas de saúde deveria utilizar o seguinte recurso:


 
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