Selecionamos as questões mais relevantes da prova de vestibular UERJ 2019 1º Exame. Confira! * Obs.: a ordem e número das questões aqui não são iguais às da prova original.
Para apresentação das teses que explicam o avanço da febre amarela, a autora do texto recorre, principalmente, à seguinte estratégia:
referências a dilemas
alusão a subentendidos
construção de silogismo
argumentos de autoridade
Suponha que todos os casos suspeitos tenham sido comprovados, e que a razão entre o número de mortes e o de casos confirmados permaneça a mesma.
Nesse caso, com as novas comprovações da doença, o número total de mortos por febre amarela estaria mais próximo de:
365
386
408
503
Admita que, em função da disseminação da febre amarela, o percentual de mortalidade de 33% ocorra em uma cidade de 800 mil habitantes, onde 5% da população foram infectados por essa doença.
Nessa cidade, o total de óbitos deverá ser igual a:
9800
13200
18800
21200
No processo de transmissão da febre amarela, sabe-se que apenas as fêmeas dos mosquitos se alimentam do sangue de seres humanos e macacos.
Um aspecto favorecido por esse tipo de alimentação é:
realização de muda
produção de ovos
atração dos machos
manutenção do vírus
Os relatos sobre as ondas epidêmicas de febre amarela na cidade do Rio de Janeiro apareceram com frequência nos periódicos, especialmente a partir da década de 1850.
De acordo com o documento acima, no início da década de 1870, o alastramento da doença era associado ao seguinte fator:
elevação de taxas de natalidade
variação das condições climáticas
ingresso de estrangeiros com infecção
insalubridade das residências populares
Estima-se que um mosquito seja capaz de voar 3,0 km por dia, como informa o texto.
Nessas condições, a velocidade média do mosquito corresponde, em km/h, a:
0,125
0,250
0,600
0,800
A frase que contém uma explicação do conteúdo da frase anterior está sublinhada em:
Desde o início de 2017, foram confirmados 779 casos, 262 deles resultando em mortes. Trata-se do maior surto da forma silvestre da doença já registrado no país. (l. 3-5)
Dois inimigos silenciosos vieram junto: o vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti. A consequência foi uma série de surtos de febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos. (l. 7-9)
O massacre desses bichos, porém, é um “tiro no pé”, o que faz crescer a chance de contaminação de pessoas. Sem primatas para picar na copa das árvores, os mosquitos procuram sangue humano. (l. 18-20)
Tanto o homem quanto o macaco, quando picados, só carregam o vírus da febre amarela por cerca de três dias. Depois disso, o organismo produz anticorpos. (l. 23-25)
No quinto parágrafo, são apresentadas duas hipóteses acerca da disseminação da febre amarela.
A marca verbal que evidencia a formulação dessas hipóteses é o uso de:
voz ativa
modo subjuntivo
futuro do pretérito
forma no gerúndio
No sexto parágrafo, a interlocução com o leitor é explicitamente marcada pelo emprego de:
pergunta
estatística
depoimento
coloquialismo
Os avanços no campo da cartografia digital têm contribuído para aumentar o uso de seus produtos como ferramentas de suporte às políticas públicas na área da saúde.
Na situação ocorrida em Botucatu, relatada no sexto parágrafo, esse suporte às políticas de saúde deveria utilizar o seguinte recurso:
blocos de relevo fabricados com impressoras de três dimensões
plantas cadastrais confeccionadas com imagens de satélites modernos
cartas estaduais construídas com técnicas de fotointerpretação florestal
mapas de síntese elaborados com sistemas de informações geográficas