Secreções

Por Mayara Cardoso
Categorias: Fisiologia
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Definem-se como secreção as substâncias produzidas pelas células a partir de outras substâncias presentes na corrente sanguínea. O tecido epitelial glandular é a estrutura responsável pela produção e liberação das secreções. As células secretoras dão denominadas parênquimas e o tecido conjuntivo da porção interna da glândula que dá sustentação às células secretoras é denominado estroma.

As secreções podem ser classificadas segundo o tecido epitelial que as produzem: mucosas, serosas e mistas. As mucosas são espessas e ricas em muco (fluidos de alta viscosidade compostos basicamente de glicoproteínas), por exemplo, glândulas salivares. As serosas são mais claras, aquosas, apresentam maior fluidez e também são ricas em proteínas, por exemplo, glândulas secretoras do pâncreas. Já as mistas são uma espécie de mistura de serosas e mucosas, tendo característica de ambas, como é o caso das glândulas salivares parótidas.

As glândulas secretoras também podem ser classificadas de acordo com o local em que liberam secreções, podendo ser, então, endócrinas e exócrinas. As endócrinas não possuem ductos, portanto, depende da corrente sanguínea para serem distribuídas às mais diversas partes do corpo. Bons exemplos de secreção endócrina são os hormônios, que agem em locais distantes de onde são produzidos por meio de transporte do sangue. As exócrinas, ao contrário, são dotadas de ductos, que conduzem a secreção produzida pelas células para a superfície corporal.

Dentre os tipos mais comuns de secreção temos:

Referências:
http://www.dicio.com.br/secrecao/
http://acd.ufrj.br/labhac/epitelioglandular.htm
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio10.php

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